Criada pelo Ministério da Saúde, através do Instituto Nacional de Câncer no ano de 1986, a data tem como principal mensagem, o alerta sobre o perigo do tabagismo, ou seja, o consumo provocado pelo uso do tabaco e de seus aditivos tóxicos e cancerígenos que são consequentemente aditivados nos cigarros, charutos, cigarrilhas, etc.

O Uso do cigarro traz uma lista infindável de sérios riscos a saúde: câncer de pulmão; infarte; bronquite crônica, enfisema pulmonar, derrame cerebral, entre outros. Entretanto uma silenciosa forma de “doença” que ocorre é o vicio, ou seja o hábito pela dependência química e psicológica ocasionada pelo uso da nicotina. Este costume repetitivo traz prejuízos biológicos e sociais tanto para o fumante, quanto para as pessoas que convivem com ele.

Os chamados “fumantes passivos”, ou seja, as pessoas não fumantes que ficam expostas ao ar contaminado pela fumaça do cigarro, também são afetados por essa prática. Segundo pesquisas do Instituto Nacional do Câncer, os Fumantes passivos têm um risco 30% maior de contrair várias doenças do que os não-fumantes. Imagine as crianças que, por possuírem um organismo mais frágil do que em relação aos adultos, ficam ainda mais suscetíveis ao inalarem a fumaça.

Fonte:
Redação Revista Regional Notícias

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